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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Lição 11: Maria, mãe de Jesus – uma serva humilde

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - o caráter do cristão: moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

LIÇÃO Nº 11 – MARIA, MÃE DE JESUS, UMA SERVA HUMILDE

ESBOÇO Nº 11

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo de personagens bíblicas que nos ensinam sobre o caráter do cristão, estudaremos Maria, a mãe de Jesus.
- Maria, mãe de Jesus homem, é humilde serva do Senhor.

I – MARIA, A MÃE DE JESUS
- A primeira menção explícita a Maria, no texto sagrado, está em Mt.1:16, quando é dito que dela nasceu Jesus, que se chama o Cristo, ou seja, o evangelista, preocupado como está em mostrar aos judeus que Jesus era o Messias (é este o propósito do evangelho segundo Mateus), logo de pronto nos mostra Maria como sendo a virgem que seria o instrumento pelo qual viria ao mundo o Messias como predito em Is.7:14.
- Maria é apresentada aqui, em primeiro lugar, como mulher de José. José é seu marido, o herdeiro presuntivo da coroa de Davi e, por isso, o filho de Maria, legalmente filho de José, cumpre outra profecia messiânica, qual seja, o de ser integrante da casa de Davi com direito a reinar sobre Israel. Nesta apresentação, portanto, nota-se, claramente, que é dada uma ênfase ao aspecto biológico da maternidade de Maria, circunscrevendo-se a esta dimensão a sua participação no plano divino para a salvação, assim como José tem uma participação jurídica neste nascimento.
- Ao narrar como se deu o nascimento de Jesus, Mateus volta a reafirmar o cumprimento da profecia bíblica, mostrando que Maria concebeu do Espírito Santo antes que se tivesse ajuntado com José. A circunstância é reafirmada no sonho que José teve, em que o anjo diz que o que está gerado no ventre de Maria é do Espírito Santo (Mt.1:20). Verificamos, portanto, que é o que está gerado, o ser que se encontrava no ventre de Maria que era do Espírito Santo, que era divino, o Deus conosco (e aqui temos a terceira e última vez em que aparece o nome “Emanuel” na Bíblia – Mt.1:23). O que havia de miraculoso, de divino, de sobrenatural, portanto, era o ser que estava nas entranhas de Maria, não a própria Maria. A narrativa, portanto, mantém a mesma coerência do texto profético – divino e acima do humano é o ser que se encontrava no ventre de Maria, não a própria Maria.
- Neste ponto, interessante vermos como se dá a narrativa de Lucas, o outro evangelista que aborda o tema, evangelista este que não é judeu (é o único não israelita a escrever um livro da Bíblia) e que, além disto, é médico (Cl.4:14).
- Lucas introduz Maria na narrativa do evangelho do mesmo modo que Mateus, ou seja, como sendo a mulher de José, que pertencia à casa de Davi, ainda virgem (Lc.1:27). Como produto da sua meticulosa pesquisa para a escrita do evangelho (Lc.1:1-4), Lucas é mais minucioso que Mateus, relatando-nos a própria concepção do Cristo em Maria, o que foi anunciado pelo anjo Gabriel.


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